Com certeza, você já ouviu falar no glúten. Seja de rótulos de produtos (e não fazendo a mínima ideia do que se trata) ou porque leu em algum lugar (e o cortou da dieta). Às introduções: o glúten é uma mistura de proteínas presentes em farináceos que deve ser evitado por quem tem sensibilidade ou alergia. Entrou na moda porque tem sido ligado ao inchaço abdominal e virou vilão da boa forma (junto com sua querida prima, a lactose). Zerar a barriguinha, quem não quer, né? E assim damos adeus ao glúten - que mora em pães, massas, bolos e até na cerveja - e alô para uma nova seção de produtos e cardápios livres do dito-cujo. Justo, certo?
Você não precisa ser uma colecionadora de experiências em dietas para saber que o mais difícil na hora de controlar a alimentação é segurar o aspecto social da comida (almoçar frango grelhado e folhas em casa é fácil, quero ver quem prefere petiscar pepino no happy hour sem travar uma batalha psicológica consigo mesma). Pois o mesmo rola com o glúten, que está presente em diversos pratos e guloseimas da cozinha ocidental e portanto, tem um papel cultural superimportante - imagine a culinária italiana sem pizza e macarrão? Levando o conceito bem mais longe, esse Tumblr teve a ideia (genial, diga-se) de criar o Museu Sem Glúten e "tirar" a sfontes de glúten das obras de arte mais famosas. Do lado esquerdo, o original e no direito, a versão gluten free. O resultado? Bom, Van Gogh perderia toda a sua série de campos de trigo e a Dama e o Vagabundo nunca iriam dividir o mesmo fio de espaguete. Dá uma olhada:
Acho que preferimos com glúten, viu?
Chega mais: