Antes de começar, vamos devemos definir o que é uma crítica – e fazê-lo a partir do sentido emocional. Criticar é o mesmo que analisar, julgar, acusar e opinar. É um sentimento que nos censura; é um boato que, se não nos importa, não nos faz nada.
As críticas fazem efeito quando nos ofendem, e está em nossas mãos encará-las como construtivas ou destrutivas. Na maioria das vezes, quando nos criticam, é porque estão frustrados, confusos sobre nossa pessoa. A crítica não pode ser como um parasita que devora alegria e felicidade. Certo?
Empatia é a melhor resposta
Ser empática é a única coisa que vai permitir que você não se sinta afetada pelas críticas. Empatia é colocar-se no lugar do outro, sem deixar seus sentimentos, suas circunstâncias ou opiniões nos afetarem.
No momento em que passarmos a enxergar as críticas com empatia, vamos parar de sentir raiva, ódio, tensão e sentiremos o alívio do estresse e a compaixão, sem nos sentirmos afetadas. Você é a única pessoa que decide se deixará uma crítica lhe afetar ou não. A empatia lhe torna consciente da existência ou não de emoções negativas dentro de si mesma. E são os pensamentos que causam emoções. Os efeitos das críticas sobre as emoções, entre outros, são:
• Sensação de perigo que gera medo e angústia.
• Sentimento de perda, que, por sua vez, produz tristeza e solidão.
• Sentimento de ofensa que produz raiva e fúria.
Apenas você pode permitir que a emoção negativa distorça o pensamento ao ponto de gerar uma dor grande e intensa que lhe coloca contra a pessoa que lhe criticou. E, assim, você se torna como ela: crítica, amarga e infeliz.
O que faço quando for criticada?
A empatia lhe torna consciente, lhe permitindo analisar a crítica recebida. Se for boa e construtiva, você decide se deve melhorar no que foi alvo da crítica. Se for destrutiva, interprete que outra pessoa critica porque se sente magoada por algo, confusa, em perigo e/ou angustiada por sua própria decepção. E desconta em você.
Sentir-se desta forma conscientemente permitirá que você perceba o mundo, o seu mundo, e seu trabalho mais amplamente, sem interferência, sem generalizar nada e minimizando sentimentos e atitudes que não lhe correspondem.
*Texto escrito com colaboração de Yolanda Fortes, do Desorganizadora Corporativa.
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